Cenário macroeconômico:
O dólar foi o melhor
investimento do mês, com alta de 10%, seguido pelo tesouro pré-fixado com
vencimento para 2018 com alta de 1,78%. Na contramão desses resultados o índice
médio do IBOVESPA foi o pior investimento com queda média de 4,17%.
Para quem busca segurança
nesse mar de turbulência, títulos atrelados às taxas inflacionárias se
apresentam como os investimentos mais seguros, por outro lado, quem gosta de
correr riscos esse pode ser um ótimo momento para investir em ações. Os preços
das ações das principais empresas do país estão na mínima histórica e para quem
gosta de pechincha e altas possibilidades de lucro no longo prazo este é o
momento ideal.
Investimentos do mês:
Invest. Junho: R$ 160,25
Invest. total: R$
3127,23
Var. Mês: -7,30%
Var. Inic: -9,66%
Compra do mês:
Composição da carteira:
Como se observa as
principais perdas da carteira se concentrou nos ativos com maiores pesos
respectivos dentro do meu portfólio o que indica uma tática altamente agressiva
cujo objetivo é precificação aliada a uma visão de conjuntura econômica
fundamentalmente no longo prazo.
Os comparativos das taxas de rendimento com os índices IBOV mostram que o desempenho da carteira está aquém do rendimento médio das ações do índice o que pode indicar uma possível necessidade de mudança no perfil das minhas ações.
Abraços a todos os amigos e bons investimentos!
"Os seus rendimentos crescem na mesma medida em que você cresce! " - The Secrets of the Millionaire Mind - T. Harv Eker