domingo, 22 de fevereiro de 2015

Livros

A leitura de bons livros e o aprendizado com grandes nomes do mercado representa um passo importantíssimo rumo a melhor gestão da nossa vida financeira. Segundo nos diz Benjamim Franklin: "O investimento em conhecimento é o que rende os melhores juros no longo prazo".

Esses livros foram essenciais para minha formação e desenvolvimento dos conceitos de gestão e objetivos que atualmente sigo.

Lista:

 1)    Os Segredos da Mente Milionária (Secrets of Millionaire Minds). T. Harv Eker

 Esse livro é fantastico. O autor mostra com exemplos de sua vida pessoal e como eduacador financeiro os passos que percorreu em direção ao sucesso. Certamente foi uma das leituras mais significativas da minha vida, mais do que um livro sobre dinheiro é um livro sobre como ter uma vida significativa aliado a felicidade financeiro focado sobretudo no fator psicológico que é determinante para o sucesso



2)    Pai Rico Pai Pobre (Robert T. Kiyosaki)

Através de uma história entre os dois pais que o bilionário autor Robert teve, seu pai biológico (“Pai Pobre”) e o pai de seu melhor amigo (“Pai Rico”), o livro ensina importantes valores que devem ser seguidos em direção a uma vida feliz e significativa: “Pessoas ricas não trabalham por dinheiro.”





3) Como Investir Dinheiro ( Rafael Seabra)

      Criado pelo educadore financeiro de sucesso Rafael Seabra, este livro mostra  de forma bastante didatica os principais meios de investimentos disponiveis no mercado e que são de pouco conhecimento da maioria apesar da facilidade de utilização e alta rentabilidade



INVESTIMENTOS

INVESTIMENTOS   

1)    TESOURO DIRETO

São títulos públicos emitidos pelo governo federal, ativos de renda fixa, ou seja, seu rendimento numa data futura pode ser calculado no momento do investimento, diferente dos ativos de renda variável (como ações) cujo retorno depende de diversos fatores, como por ex.: crescimento econômico, ganhos de eficiência das empresas de capitais, diminuição de custos, aumento do consumo. Etc. Devido a menor volatilidade dos ativos de renda fixa frente aos de renda variável, esse tipo de investimento é considerado conservador, ou seja, envolve menor risco operacional.

O investidor no instante da compra deverá escolher, entre os títulos ofertados, aqueles que estejam dentro do seu perfil de investimento, depois de considerar suas expectativas de curto, médio e longo prazo.

2)    CDB (TAXA SELIC, CDI)

Quem tem conta em banco certamente já deve ter ouvido falar dos CDBs e até que eles são uma boa opção de investimento. O que poucos sabem, no entanto, é o que são esses certificados de depósito bancário.

Os CDBs são uma espécie de títulos privados, assim como as debêntures. A principal diferença é que os CDBs são emitidos exclusivamente pelos bancos, enquanto as debêntures podem ser emitidas pelas demais empresas. Além disso, o investimento em CDB é garantido pelo FGC até R$ 250 mil.

O objetivo deste artigo é explicar melhor essa aplicação, entender as vantagens para você e para o banco, explicar a diferença entre CDB pré ou pós-fixado, como funciona a negociação, falar sobre os riscos e tributação e dar algumas dicas sobre este investimento.

O que é CDB?

O significado da sigla é Certificado de Depósitos Bancários. Para entender o que isso significa, é preciso entender a principal (e mais lucrativa) atividade de um banco: pegar dinheiro emprestado para emprestar.

Os bancos podem emprestar boa parte do dinheiro que depositamos à vista ou a prazo. Depósito à vista é o montante que deixamos em nossa conta corrente. Existe uma limitação para o banco emprestar esse dinheiro, mas, em compensação, ele não nos remunera por isso. Já nos depósitos a prazo (CDBs), cedemos determinado montante para o banco pode um prazo previamente acordado e ele nos devolve esse montante acrescido de uma taxa de juros (pré ou pós fixada, assim como no Tesouro Direto). É assim que funciona um CDB.

CDB pré ou pós?
O raciocínio entre optar por um CDB prefixado ou pós fixado é o mesmo utilizado em relação aos títulos públicos. Ao investir num CDB prefixado, você acorda com o banco uma taxa fixa (12% a.a., por exemplo) para rentabilizar a aplicação. Já num CDB pós-fixado, a negociação é em cima de um indexador (95% do CDI, por exemplo).

Os CDBs prefixados têm comportamento parecido com as Letras do Tesouro Nacional (LTN), enquanto os CDBs pós-fixados se parecem mais com as Letras Financeiras do Tesouro (LFT), que é indexada à Selic. Como o CDI é bem próximo da Selic, uma LFT rende o equivalente a um CDB atrelado a 100% do CDI.

Como funciona a negociação?

Diferentemente do Tesouro Direto, onde as taxas de negociação são pré-estabelecidas, as taxas para os CDBs podem ser negociadas com o banco, que obedecem a lei da oferta e da procura. Apesar de alguns gerentes afirmarem que as taxas são predefinidas, existe sim uma margem para negociação, sobretudo para valores maiores.
A sugestão é utilizar as taxas oferecidas pelo Tesouro Direto como base para negociação. Para os CDBs prefixados, utilize a rentabilidade e prazo das LTNs oferecidas. Para os CDBs pós-fixados, procurem se aproximar o máximo possível de 100% do CDI.

Riscos

O principal risco de um CDB é o banco quebrar ou não honrar com o compromisso feito. A grande vantagem, no entanto, é que o investimento em CDB é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, até o limite de R$ 250 mil (por CPF e por instituição financeira).

Essa vantagem permite que você invista muito mais de R$ 250 mil, contanto que divida entre várias instituições bancárias. Outra opção é investir uma parte em seu nome, outra parte em nome da(o) sua(seu) esposa(o), e assim por diante.

Fonte: Quero Ficar Rico

3) Ações

Ações é uma modalidade de investimentos de renda variável, representa numericamente o menor valor de uma fração de determinada empresa. O Investidor ganha tanto com o aumento do preço das ações no mercado como com o ganho de dividendos que são parcelas dos lucros distribuídos pela empresa aos acionistas, no mercado acionário brasileiro o mínimo é 25% do lucro.

COMO INVESTIR NA BOLSA

1)    Defina um Objetivo:

Tenha uma meta direta e clara sobre qual é seu objetivo no curto, médio e longo prazo. Ações de maneira geral são indicadas  apenas para investimentos de médio e longo prazo.

2)    Formas de Investir

Compra direta de ações:

Você escolhe as ações que deseja comprar e transmite a ordem para a corretora. Comprar ações significa ter “pedaços” de uma empresa e se tornar sócio dela.

Você não divide os riscos do seu investimento, mas também não divide os ganhos;


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

2º COMPRA - RUMO AOS R$ 10 000,00

Balanço da carteira: ABEV3, EMBR3 e CRUZ3, acumulam respectivamente ganhos percentuais totais de (13,25; 6,01 e 7,41).  VALE5, SBSP3, PETR3, BBSE3 e ITUB4, acumulam respectivamente perdas percentuais de (-44,19; -26,94; -11,51; -10,84;-4,68)

Variação mensal da carteira: -1,44%
Variação inicial da carteira: -10,44%

Proventos recebidos no mês de janeiro:
            ITUB4-------à R$0,03

Investimentos Totais:            R$ 1012,72
Investimentos fevereiro:         R$ 487,17









Panorama Geral:
        
      1)    Situação econômica:

O ano de 2015 se inicia e novos desafios vêm em frente, entre estes, uma política de juros cada vez mais agressiva. A política econômica do faz de conta, dos malabarismos, e do desprezo às boas práticas na gestão da economia do ministro da fazenda Guido Mantega chegou a um patamar insustentável: descontrole da inflação e a consequente corrosão do poder de compra da moeda. A troca do ministro indica um retorno ao tripé da política macroeconômica (metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário) e a austeridade fiscal.

Se por um lado isso é positivo devido a maior confiança do mercado em relação à capacidade do governo de honrar suas dívidas, por outro indica tempos difíceis pela frente; custos de empréstimos em patamares estratosféricos, redução do emprego e de investimentos de longo prazo. O fato é que o governo para honrar os custos de manutenção da maquina publica segue a cartilha fácil do aumento de impostos (que já estão em patamares elevados) e a redução benefícios sociais, quando na verdade deveria cortar na carne: cargos públicos desnecessários, cargos comissionados, verbas de gabinete (as maiores do mundo), número de prefeituras... Etc. Não é segredo para nenhum especialista em gestão pública que o estado brasileiro é gigantesco, Neandertal e obsoleto; quem paga todo esse custo são milhões de brasileiros.   

 O gráfico abaixo indica bem o custo benefício obtido com os impostos no país.


Um estudo com 30 países divulgado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) mostra que o Brasil é o país onde os impostos arrecadados menos se convertem em serviços para a população.


1)    Situação Política:

No contexto político o ano se inicia com uma série de desafios para o governo de Dilma Rousseff. A economia está cada vez mais fragilizada devida a baixa capacidade de investimentos do estado; a austeridade necessária para o reequilíbrio das contas públicas demandará um forte aumento de impostos, taxas básicas de juros, redução de benefícios sociais e redução da oferta emprego.  Por outro lado, a eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da câmara impôs uma importante derrota para o governo, considerado um desafeto do palácio do planalto, Cunha planeja por em votação itens de uma reforma constitucional que cria o Orçamento Impositivo e revisão do pacto federativo, de modo a dar aos estados e municípios mais autonomia fiscal e financeira.