terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

2º COMPRA - RUMO AOS R$ 10 000,00

Balanço da carteira: ABEV3, EMBR3 e CRUZ3, acumulam respectivamente ganhos percentuais totais de (13,25; 6,01 e 7,41).  VALE5, SBSP3, PETR3, BBSE3 e ITUB4, acumulam respectivamente perdas percentuais de (-44,19; -26,94; -11,51; -10,84;-4,68)

Variação mensal da carteira: -1,44%
Variação inicial da carteira: -10,44%

Proventos recebidos no mês de janeiro:
            ITUB4-------à R$0,03

Investimentos Totais:            R$ 1012,72
Investimentos fevereiro:         R$ 487,17









Panorama Geral:
        
      1)    Situação econômica:

O ano de 2015 se inicia e novos desafios vêm em frente, entre estes, uma política de juros cada vez mais agressiva. A política econômica do faz de conta, dos malabarismos, e do desprezo às boas práticas na gestão da economia do ministro da fazenda Guido Mantega chegou a um patamar insustentável: descontrole da inflação e a consequente corrosão do poder de compra da moeda. A troca do ministro indica um retorno ao tripé da política macroeconômica (metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário) e a austeridade fiscal.

Se por um lado isso é positivo devido a maior confiança do mercado em relação à capacidade do governo de honrar suas dívidas, por outro indica tempos difíceis pela frente; custos de empréstimos em patamares estratosféricos, redução do emprego e de investimentos de longo prazo. O fato é que o governo para honrar os custos de manutenção da maquina publica segue a cartilha fácil do aumento de impostos (que já estão em patamares elevados) e a redução benefícios sociais, quando na verdade deveria cortar na carne: cargos públicos desnecessários, cargos comissionados, verbas de gabinete (as maiores do mundo), número de prefeituras... Etc. Não é segredo para nenhum especialista em gestão pública que o estado brasileiro é gigantesco, Neandertal e obsoleto; quem paga todo esse custo são milhões de brasileiros.   

 O gráfico abaixo indica bem o custo benefício obtido com os impostos no país.


Um estudo com 30 países divulgado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) mostra que o Brasil é o país onde os impostos arrecadados menos se convertem em serviços para a população.


1)    Situação Política:

No contexto político o ano se inicia com uma série de desafios para o governo de Dilma Rousseff. A economia está cada vez mais fragilizada devida a baixa capacidade de investimentos do estado; a austeridade necessária para o reequilíbrio das contas públicas demandará um forte aumento de impostos, taxas básicas de juros, redução de benefícios sociais e redução da oferta emprego.  Por outro lado, a eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da câmara impôs uma importante derrota para o governo, considerado um desafeto do palácio do planalto, Cunha planeja por em votação itens de uma reforma constitucional que cria o Orçamento Impositivo e revisão do pacto federativo, de modo a dar aos estados e municípios mais autonomia fiscal e financeira.





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